Por Mike Maloney
A recente decisão da Rússia de incorporar prata em suas reservas nacionais marca uma mudança inovadora no mercado global de metais preciosos. Conhecida por depender de ouro, platina e paládio, a Rússia agora alocará 51,5 bilhões de rublos (aproximadamente US$ 538 milhões) anualmente para expandir suas participações até 2027. Essa mudança visa reforçar as defesas financeiras do país contra sanções econômicas e volatilidade do mercado, indicando um esforço estratégico para diversificar além dos ativos tradicionais.
A prata há muito tempo é ofuscada pelo ouro como o principal ativo de reserva, com bancos centrais estocando mais de 1.000 toneladas de ouro somente em 2023.
A decisão da Rússia de reforçar suas reservas de prata pode reacender o interesse no metal, potencialmente aumentando a demanda e os preços.
Muitos especialistas argumentam que a prata está atualmente subvalorizada com base em padrões históricos.
Seu papel duplo como um metal precioso e uma mercadoria industrial vital aumenta seu apelo, especialmente porque é parte integrante de tecnologias verdes emergentes, como painéis solares e veículos elétricos.
Ao investir em prata, a Rússia visa se proteger contra a instabilidade financeira enquanto se posiciona estrategicamente para capitalizar o crescimento industrial de longo prazo.
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