A caminho do fim do dinheiro físico (ao menos assim querem os banqueiros!)

A nota de 500 euros deixará de ser impressa a partir de 2018 e será gradualmente retirada de circulação, para lutar contra as chamadas atividades ilegais – quando você quer matar seu cão, é acusado de ter raiva…

A decisão do BCE não é isolada, já em 2013, o governo de Israel criou uma comissão para estudar a retirada gradual de dinheiro de papel. O governo australiano anunciou oficialmente sua intenção de remover as espécies em 2022, enquanto que a Noruega tem planos para 2020. Esses anúncios não são isolados, e bancos, nesse sentido, como o JP Morgan Chase, por exemplo, já recusam depósitos o dinheiro em seus cofres.

O uso de papel-moeda já é limitado, não se pode pagar em dinheiro compras na França acima de 1.000 euros, e as retiradas dos caixas automáticos estão limitadas a 300 euros. Teme-se que os meios de pagamento digital e porta-moedas eletrônico será imposto à todos.

Teme-se? Sim, porque o dinheiro do indivíduo não será mais seu dinheiro, mas dos bancos, e o governo pode rastrear qualquer transação, e talvez possa aplicar taxas de juros negativas, como já estão ensaiando em alguns lugares. As pequenas economias sob o colchão parece terem terminado.

Ok, muito bonita a justificativa de isso facilitará o combate à corrupção e ao tráfico, mas você, cidadão de bem, poderá ficar totalmente à merce de um sistema bancário eletrônico baseado em dívida.

E quando as máquinas não quiserem mais liberar o seu dinheiro? Ou se um banco quebrado não puder simplesmente aprovar seu saque, pois não existe dinheiro suficiente para todos?

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Fonte.

Brigas entre programadores ameaçam futuro do bitcoin

Daniel Auf der Mauer/The New York Times
-- PHOTO MOVED IN ADVANCE AND NOT FOR USE - ONLINE OR IN PRINT - BEFORE JAN. 17, 2016. -- Mike Hearn in his apartment in Zurich, Jan. 10, 2016. Hearn, one of a small brotherhood of Bitcoin developers around the world, has removed himself entirely from the virtual-currency project because of a nasty dispute that exposed fundamental differences about the aims of the enterprise and how online communities should be governed. (Daniel Auf der Mauer/The New York Times) - XNYT42« Back
Mike Hearn em seu apartamento na Suíça; ele é um dos ‘programadores-chave’ do bitcoin

NATHANIEL POPPER
DO “NEW YORK TIMES”

19/01/2016 02h00

 

Mike Hearn, um programador de computadores britânico, ficou trancado em seu apartamento de dois quartos em Zurique, por diversos dias, neste mês, para escrever um apaixonado protesto.

Dois anos atrás, Hearn deixou um confortável emprego como programador na unidade suíça do Google para se dedicar em tempo integral à sua grande paixão: a moeda virtual bitcoin. Ele era parte do pequeno grupo de desenvolvedores, de todo o mundo, que se dedicam a manter tanto o software básico que governa a criação de novos bitcoins quanto a rede na qual as transações financeiras com a moeda virtual acontecem.

Mas uma briga feia dilacerou a pequena irmandade de desenvolvedores do bitcoin e despertou dúvidas quanto à sobrevivência da moeda virtual. Hearn, até recentemente um dos líderes mais conhecidos do projeto Bitcoin, se desiludiu a tal ponto com ele que, em dezembro, vendeu as poucas centenas de bitcoins que lhe restavam e aceitou discretamente uma proposta de emprego apresentada por uma start-up.

O post apaixonado em que ele estava trabalhando para seu blog era o anúncio de que deixaria o bitcoin para trás de uma vez por todas. “O bitcoin deixou de ser uma comunidade transparente e aberta e se agora vive dominado por censura irrestrita e ataques mútuos entre os membros do grupo”, ele escreveu.

A disputa –que surgiu de uma questão sobre o número de transações por segundo que a rede do bitcoin deve ser capaz de aceitar– pode parecer algo que interessa apenas aos mais dedicados seguidores da tecnologia. Mas expôs diferenças mais profundas sobre os objetivos básicos do projeto Bitcoin e sobre o governo das comunidades on-line.

As partes em conflito retrataram uma à outra como, de um lado, populistas cujo objetivo é expandir o potencial comercial do bitcoin, e, do outro, elitistas mais preocupados em proteger o status da moeda virtual como desafiante radical às moedas existentes.

A divisão levou, nos últimos seis meses, a ameaças de morte contra desenvolvedores do bitcoin e a ataques de hackers que derrubaram provedores de acesso à internet. Os dois lados se sentem profundamente traídos. Um dos principais antagonistas de Hearn, um barbudo programador californiano chamado Gregory Maxwell, também parece ter se afastado de seu trabalho no bitcoin, depois de receber ameaças anônimas de morte.

Essas disputas internas surgiram no momento em que a tecnologia do bitcoin começa a ganhar credibilidade em Wall Street e no Vale do Silício. Ao longo das muitas controvérsias que abalaram a moeda virtual –entre as quais diversos casos de roubo e fraude–, o software básico continuou funcionando como esperado.

Essa consistência elevou o valor dos bitcoins em circulação a mais de US$ 6 bilhões e levou empresas do setor de capital para empreendimentos a imaginar que a tecnologia poderia se tornar o futuro das finanças, uma maneira mais rápida e barata de executar toda espécie de transação financeira.

Parte do atrativo primário do bitcoin é sua promessa de oferecer alternativa mais segura e confiável às moedas e redes financeiras existentes. Ao contrário do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) e de Wall Street, instituições administradas por seres humanos, o bitcoin supostamente deveria depender da infalível lógica da matemática e dos códigos de computação.

Nesse sistema, programadores como Hearn, que muitas vezes contribuem voluntariamente com seus conhecimentos e trabalho, eram vistos como técnicos neutros.

A disputa atual, porém, é lembrete de que o software do bitcoin –como todos os códigos de computação– é um produto da mente humana e passa por evolução, e por isso seu desenvolvimento está sujeito às fragilidades humanas e a divergências de ideias.

Não há certeza quanto a quem realmente deu início à briga, mas no momento os dois lados estão em impasse, e isso deixou o software do bitcoin –e a moeda virtual em si– no limbo. Hearn está convencido de que o impasse em breve tornará difícil realizar até mesmo transações simples, e que isso terminará por afastar os usuários e resultar em um colapso de preço.

As preocupações de Hearn quanto ao impasse foram ecoadas, muitas vezes em tom menos estridente, por número crescente de outros desenvolvedores, bem como por startups que compram, vendem e mantêm bitcoins.

Gavin Andersen, colaborador próximo de Hearns e um dos mais veteranos participantes no desenvolvimento do software do bitcoin, disse que a disputa provavelmente causaria perturbações em curto prazo, mas que discorda da ideia de que ela prejudicará as perspectivas do bitcoin em longo prazo. Outros líderes do bitcoin expressaram sentimento semelhante, e os investidores parecem inclinados a acreditar neles: o preço do bitcoin na verdade subiu nos últimos meses, para cerca de US$ 430 por bitcoin.

Alguns dos aliados de Hearn na batalha esperam que o impasse possa ser rompido se as grandes companhias do bitcoin se unirem em torno de algo como o Bitcoin Classic, uma nova versão do software básico do bitcoin anunciada este mês, com o objetivo de expandir a capacidade da rede e ao mesmo tempo introduzir novos padrões de governança.

Mas Hearn está convencido de que já é tarde demais. Em passeios noturnos nos bosques perto de seu apartamento em Zurique, ele vem tentando descobrir em que ponto o bitcoin começou a dar errado, e o que isso significa para as crenças idealistas que o levaram ao processo.

“Jamais me ocorreu que a coisa pudesse simplesmente se desmantelar por as pessoas terem enlouquecido e por haver desacordos políticos fundamentais quanto aos objetivos do projeto”, disse Hearn em entrevista por Skype, de seu apartamento. “Isso realmente abalou minha fé na humanidade”.

 

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