Sobre o confisco de ouro na Índia

Resultado de imagem para india gold manAinda não foi notícia na grande mídia aqui no Brasil, mas talvez alguns mais antenados já tenham tido ciência. Recentemente, logo após banir de circulação as maiores notas de papel moeda emitidas pelo seu banco central, o governo da Índia proibiu também a posse de quantidades significativas de ouro.

As notas proibidas foram as de 500 e 1.000 rúpias, o que corresponde a algo como 7,30 e 14,60 US$. São as maiores notas que circulavam por lá. Isso se deveu ao fato de que a Índia é um dos países com menor acesso ao sistema bancário (contas corrente) no mundo. A enorme maioria das pessoas não confia nos bancos, e guarda seu dinheiro em baixo do colchão. E tem uma grande tradição em guardar suas reservas em ouro, sejam jóias ou barras e moedas.

O problema disso é que a economia deles é muito informal, então a maior parte desse dinheiro não é declarada para fins de retenção de imposto… e o governo resolveu acabar com essa farra… A proibição das notas de 500 e 1.000 rúpias tirou 85% das cédulas de circulação. Do dia para a noite, milhões de pessoas viram suas economias virarem pó. Naturalmente, houve muito caos e protestos. O objetivo declarado é acabar com a sonegação, e forçar as pessoas a usarem o sistema bancário convencional.

Quanto ao ouro, o governo permitiu a posse de  apenas 500 g para uma mulher casada, 250 g para uma mulher solteira, e 100 g para um homem, sem comprovação de origem. Assim, mesmo não havendo declaração da fonte de renda para a aquisição desse ouro, esse limite foi considerado tolerável, a título de poder ter sido recebido como presente. O que exceder esse montante, pode ser sumariamente confiscado pelos agentes do governo, por provavelmente tratar-se de sonegação de impostos.

Recentemente tivemos ilustrações de como essa sonegação e lavagem de dinheiro com jóias se opera, com um certo ex-governador de um certo estado do sudeste do país, atolado em crise e denúncias de corrupção.

Enfim, essa ideia de controle de capitais já foi aventada pela Venezuela há poucos dias, cuja situação dispensa mais comentários, e agora também pela União Européia, com o objetivo de combater o terrorismo.

Mas qual é o ponto em que quero chegar? Bom, você também pode estar receoso de que o confisco de metais preciosos também pode acontecer no Brasil, como ocorreu nos EUA nos anos 30, para socorrer o Tesouro Norte-Americano em apuros com sua gastança desenfreada, pois US Dollar ainda era lastreado em ouro até então. Mesmo nos EUA, onde é muito comum as famílias preservarem suas economias em prata e ouro tangíveis, não raros analistas (1, 2, 3) acreditam ser praticamente impossível que isso ocorra novamente. Isso se deve ao fato de que a vinculação do valor do US$ em relação ao ouro foi abolida por Nixon em 1973, e desde então os EUA podem imprimir papel moeda a vontade, sem gerar inflação, pois o resto do mundo concordou em usar as verdinhas como moeda de troca no comércio internacional, especialmente no comércio do petróleo, o famoso ‘petrodolar’. Bom, quando os países resolverem que não precisam do US Dollar para fazer comércio entre si, e podem trocar suas mercadorias e petróleo diretamente com suas próprias moedas, a farra norteamericana vai acabar, e esse movimento já está acontecendo.

Mas voltando ao assunto, no Brasil vivemos num Estado Democrático de Direito. Na Europa, a preocupação é com o dinheiro ilegal que pode financiar o terrorismo de fato. Investigações tem apontado que até cartões de crédito pré-pagos tem sido usados para financiar o terrorismo. Nestes casos, as autoridades estão planejando a exigência de o comprador apresentar um documento de identidade para utilizar esse tipo de cartão em compras acima de 150 Euros.

Dessa forma,  se você faz sua declaração de renda de maneira correta, tem uma ocupação lícita e busca preservar parte de suas economias em ativos tangíveis como barras e moedas de prata, não tem nada com o que se preocupar, apenas declare essas reservas em seu imposto de renda, e guarde as notas fiscais!

Temos a convicção de que a aquisição de prata física no momento atual é uma excelente estratégia para valorizar suas economias ao longo prazo, como várias vezes já comentamos aqui, e é essencial que você faça suas aquisições de forma legalizada, com nota fiscal. Assim você tem um comprovante de sua compra e de suas reservas, e não fica sujeito à desconfianças de auditores fiscais, e mesmo em questões de lavagem de dinheiro de origem escusa.

Nós, de Pratapura.com, nos esforçamos para lhe oferecer a oportunidade de preservar suas economias em ativos sólidos, com alto potencial de valorização, e de forma totalmente legalizada.

Conte com a gente sempre que precisar!

 

 

Governo indiano proíbe a circulação de dinheiro vivo; pessoas morrem e perdem sua poupança

A justificativa era dificultar a corrupção no próprio governo e reduzir o mercado negro

Na segunda semana de novembro, o primeiro-ministro da Índia Narendra Modi anunciou que as cédulas de 500 rúpias (US$ 7,50 ou R$ 25) e de 1.000 rúpias (US$ 15 ou R$ 50) estavam banidas. Ou seja, tornava-se proibido qualquer pessoa utilizá-las na economia.

A surpreendente e traumática medida — mantida em segredo até o último momento e adotada literalmente da noite para o dia — tinha o intuito, segundo o governo, de atacar os integrantes do mercado negro (que utilizam exclusivamente dinheiro vivo de alto valor nominal), acabar com a corrupção que atualmente permeia todos os níveis do governo e reduzir a sonegação.

Essas duas cédulas abolidas representavam quase 80% de todo o dinheiro vivo em circulação, e, segundo o governo, eram utilizadas majoritariamente para sonegar impostos e pagar propinas.

No entanto, a medida serviu apenas para criar caos e desespero para milhões de cidadãos indianos. Da noite para o dia, eles se viram em posse de um dinheiro que não mais tinha uso. Não apenas toda a sua poupança na forma de dinheiro vivo havia sido subitamente aniquilada, como ainda havia se torna impossível comprar itens básicos.

Consequentemente, as pessoas correram para os caixas automáticos dos bancos para tentar sacar cédulas de menor denominação (ainda permitidas). Como era de se esperar, os caixas rapidamente ficaram sem dinheiro. Outras correram para os bancos, o que gerou enormes filas, as quais se degeneraram em brigas físicas e tumultos generalizados. Várias pessoas foram pisoteadas. Também, como era de se esperar, os bancos não tinham dinheiro vivo suficiente para atender a todas as demandas.

Repentinamente, boa parte da população não tinha dinheiro para comprar comida e itens básicos. Uma menina de 8 anos morreu porque seu pai não conseguiu levá-la ao hospital, já que o posto de gasolina estava proibido pelo governo de aceitar a cédula de 1.000 rúpias oferecida pelo pai. Sem gasolina, o homem teve de ver a filha morrer.

Essas são apenas uma pequena fração das histórias de horror vivenciadas pelos indianos. Em meio a tamanho caos, o governo decidiu reintroduzir essas cédulas abolidas, mas agora com um novo desenho. Mais: ele também criou uma nova cédula de 2.000 rúpias — o que, na prática, revoga todos os seus objetivos declarados.

Aturando e arcando com tudo

O fato é que vários indianos estão tão fartos da rotineira corrupção que assola o país, que eles estão dispostos, ainda que contrariados, a arcar com estes fardos se tais medidas realmente acabarem com a corrupção. Mal sabem eles que isso não fará nem cócegas: todo esse confisco do dinheiro gerou apenas uma inconveniência temporária para os sonegadores e lavadores de dinheiro, os quais já encontraram brechas que não apenas permitiram que eles minimizassem as perdas como ainda lucrassem com a medida.

E isso — o fato de a tentativa de proibir o dinheiro ter gerado efeitos não-premeditados e ter beneficiado aqueles a quem o governo queria punir — é ótimo: novas tentativas asininas serão agora menos prováveis.

Outros, mais sensatos, já perceberam que “o verdadeiro dinheiro da corrupção e do mercado negro… já está guardado em contas bancárias na Suíça”, de modo que são as pessoas comuns e os pequenos comerciantes e empreendedores os realmente afetados pela medida.

A Índia possui uma das populações menos bancarizadas do mundo (apenas 35% da população utiliza bancos). Isso significa que mais de 800 milhões de pessoas não têm conta bancária e, consequentemente, mantinham toda a sua poupança em dinheiro vivo. Todas estas pessoas não apenas tiveram, repentinamente, sua poupança aniquilada, como agora terão de ir aos bancos para trocar as cédulas inutilizadas pelas cédulas novas.

Mas há um problema: pelas regras impostas pelo governo, os bancos só podem trocar 4.000 rúpias por dia (o equivalente a R$ 200). Consequentemente, aqueles que têm mais do que isso terão de abrir conta em banco e depositar todo o dinheiro. Quem depositar mais de 250 mil rúpias (R$ 12 mil) será investigado e interrogado pelo governo. E se o governo decidir que esse indivíduo sonegou impostos, seu dinheiro será confiscado e uma multa de 200% será imposta.

O prazo final para se trocar todo o dinheiro nos bancos é 30 de dezembro.

Ou seja, ao fim e ao cabo, são estes indivíduos — pequenos poupadores, pequenos empreendedores e pequenos comerciantes — que ficarão em posse de um grande volume de cédulas sem valor tão logo os bancos pararem de trocar as cédulas antigas pelas novas.

A luta pela liberdade

Mas é sempre interessante ver as maneiras como alguns indianos estão mantendo sua liberdade e protegendo sua privacidade, além de evitarem o confisco dos impostos gerados por esse evento.

A primeira alternativa foi recorrer ao Bitcoin. A cripto-moeda ajuda a conduzir transações anonimamente; o governo não consegue monitorar. Como resultado da medida do governo, o preço do Bitcoin pulou de 46.963 rúpias para 48.665 em apenas 12 horas. As pessoas estão comprando Bitcoinspara lidar com essa situação. Mas essas são uma ínfima minoria, sofisticada o bastante para isso.

E quanto às pessoas de baixa renda que não possuem smartphones e acesso à internet? Elas estão recorrendo a um método interessante, que valeria um artigo próprio: elas estão utilizando vouchers da Sodexo. Várias pequenas empresas pagam seus empregados parcialmente com estes cupons, os quais podem ser usados para comprar alimentos, pagar refeições e outras coisas. Os comerciantes que recebem esses vouchers podem trocá-los por dinheiro no final do ano.

Quando os indianos se viram sem dinheiro, eles utilizaram os vouchers para conseguir comida nos supermercados e mercearias. Consequentemente, o comerciante agora paga seus fornecedores também com vouchers em vez de dinheiro vivo. O fornecedor, por sua vez, utiliza esses vouchers em outras áreas. Isso porque os vouchers valem por um ano. Empreendedores utilizam esses vouchers em suas transações diárias porque essas transações não precisam ser declaradas para fins de coleta de impostos. Impostos sobre vendas, impostos sobre serviços, e vários outros impostos são evitados desta maneira. É um tipo de moeda paralela sendo utilizada nas cidades indianas.

Se toda essa guerra ao dinheiro vivo continuar, empreendedores irão descobrir e criar novas maneiras de ajudar as pessoas a fugir dos impostos. E isso não seria nada mal.

Não é um crime arranjar seus empreendimentos de maneira a pagar a menor quantidade de impostos possível. Com efeito, é dever sagrado de cada indivíduo garantir que o governo e sua máfia recebam a menor quantia possível de dinheiro, de modo que cada indivíduo trabalhador e sua família fiquem com o máximo possível. Dinheiro nas mãos de pessoas trabalhadoras e empreendedoras é muito mais bem utilizado do que na mão de políticos e burocratas. Quanto mais dinheiro vai para o governo, mais o governo gasta, mais ele cresce, e mais a economia privada (a que realmente cria riqueza) definha. Quanto maior a participação do governo na economia, menor a participação do setor privado.

Consequentemente, quanto mais o governo for privado do dinheiro dos cidadãos, melhor para a economia privada, que é quem cria riqueza. Dar menos dinheiro para o governo é a única maneira de se preservar a liberdade e garantir uma vida melhor para todos, principalmente para a sua própria família.

Frequentemente, a lição mais difícil de ser entendida é que a melhor e única maneira de se acabar com esses tipos de autoritarismo é esfaimando o governo que os cria.

Lembre-se: sempre é bom contar com um certo montante em dinheiro físico real, como barras e moedas de prata!

Fonte.

Empresa estoca 3 meses de comida e 10 milhões de US$ em metais preciosos para seus empregados, para o colapso financeiro que se aproxima!

A cruzada do CEO da Overstock Patrick Byrne contra vendedores a descoberto em particular, e de Wall Street e do Federal Reserve em geral, tem sido conhecida e amplamente documentada.

Mas pouco sabemos o quanto o presidente da Overstock Jonathan Johnson é um oponente feroz do sistema de dinheiro fiat, e a tendência de Wall Street de criar bolha após bolha, se não mais do que o próprio Byrne. Isso, e que a sua empresa realmente coloca seu dinheiro onde ele é lastreado em ouro e prata em preparação para a próxima crise, tem tomado medidas sem precedentes para se preparar para o que vem a seguir.

No mês passado Johnson, que também é candidato a governador de Utah, discursou na United Precious Metals Association, ou UPMA, que tira proveito de um estatuto especial de Utah permitindo a ela usar o ouro e a prata como moeda de curso legal, oferecendo contas lastreadas em ouro e prata. O UPMA pega notas do FED (ou dólares de papel) que depois troca pordólares de ouro (ou de prata). Eles têm curso legal sob a lei e são protegidas como tal, nos EUA.

O que disse Johnson na UPMA? Aqui estão algumas citações escolhidas:

Nós não somos grandes fãs de Wall Street e nós não confiamos neles. Nós previmos a crise financeira, nós lutamos contra a crise financeira que aconteceu em 2008; nós não confiamos nos bancos e prevemos que com o QE3, e QE4 e QE n, em algum momento vai haver uma outra crise financeira significativa.

Então, o que fazemos como um negócio, para que possamos estar preparados quando isso acontecer. Uma coisa que nós fazemos é bastante singular: nós temos cerca de US $ 10 milhões em metais preciosos, principalmente em pequenas moedas, que guardamos fora do sistema bancário. Esperamos que quando houver uma crise financeira, haverá um feriado bancário. Eu não sei se ele vai ser 2 dias ou 2 semanas ou 2 meses. Nós temos $ 10 milhões em ouro e prata em denominações pequenas o suficiente que podemos usar para a folha de pagamento. Nós queremos ser capazes de manter nossos empregados pagos, seguros e nossa estrutura em funcionamento durante uma crise financeira.

O conteúdo do resto de seu discurso é em grande parte familiar aos defensores de dinheiro sólido: o papel fiat não tem valor, o ouro físico e a prata – tanto como moeda ou ativo – tem um tremendo valor, e deve ser guardado fora dos bancos (uma vez que um colapso sistêmico certamente envolverá o confisco de ouro).

Proteja suas economias em prata física antes que ela fique cara demais!

Fonte.

O homem que previu o sequestro dos depósitos do povo grego diz que outro colapso é iminente!

Arrow graph going down

James Turk:   “Tudo o que precisamos fazer é olhar ao redor, para concluir que um colapso financeiro como a que vimos em 2008 está se aproximando rapidamente. Está escrito em toda a parede, e está lá para qualquer pessoa disposta a abrir os olhos ….

A queda livre recente dos preços das ações chinesas e em todo o mundo é uma bandeira vermelha, para não mencionar que os preços dos imóveis estão pendurados por um fio e prontos para seguir em queda, com os investidores procurando liquidez e segurança.

Então é claro que é a Grécia, e, mais geralmente, os problemas das economias fracas e as cargas pesadas de dívida na zona do euro, assim como em outros estados de bem-estar altamente endividados fora da Europa.

Nós podemos tirar duas conclusões a partir do que vemos: em primeiro lugar, a intervenção do governo nos mercados é um processo destrutivo que no final faz uma confusão de coisas. Este processo termina, inevitavelmente, em um desastre, porque as decisões são tomadas como são percebidas como politicamente convenientes em vez de serem fundamentadas como deveriam em finanças e economia.

Tome a Grécia como um exemplo óbvio, acho que por volta de maio de 2010, quando a incapacidade da Grécia para pagar suas dívidas tinha atingido uma fase crítica pela primeira vez. O presidente do Banco Central Europeu na época era Jean-Claude Trichet, que foi incansável em afirmar que o BCE como instituição era independente dos políticos e não seria o veículo para socorrer a Grécia.

Ele não fez essas declarações depois que políticos europeus, liderados pela chanceler Angela Merkel, decidiram em uma reunião de fim de semana, em seguida, que a Grécia deveria ser socorrida e o BCE iria fazê-lo. Como conseqüência, o BCE tem agora um problema de 115.000.000.000 de €, que é o montante da dívida grega em seus livros.

Por que os políticos não apenas deixaram a Grécia ir há cinco anos quando os problemas do país eram menores e, portanto, mais facilmente gerenciáveis? Porque os políticos não são orientados para os negócios. Eles não podiam perder a face, deixando seu amado ‘projeto europeu‘ arrebentar pelas costuras, o que pode acontecer a qualquer momento agora de qualquer maneira, uma vez que o BCE é fundamentalmente insolvente porque o papel inútil grego que detém é superior ao seu patrimônio líquido.

Os políticos não entendem a responsabilidade financeira nem as conseqüências de suas ações quando eles interveem. Lembre-se, a história tem mostrado que os governos destroem mercados muito antes que possam entender como o processo do mercado e do capitalismo funcionam. E na Europa, vemos esse desfecho em andamento.

O segundo ponto é que o sistema bancário como é praticado hoje é fundamentalmente falho. Aqui eu estou me referindo às duas funções dos bancos – empréstimos e processamento de pagamentos. A maioria da atividade econômica hoje é feita com moeda de depósito. Em outras palavras, o dinheiro em depósito nos bancos circula como moeda no comércio do ordenante para o beneficiário com transferências bancárias, cartões de plástico, pagamentos eletrônicos e com o antiquado, mas ainda amplamente utilizado talão de cheques. Se um banco falir porque ele tem feito empréstimos ruins, tudo isso é perdido.

Mesmo que um banco não falir, mas simplesmente parar de funcionar, como estamos vimos na Grécia, a economia sofre uma parada, que é a difícil situação da Grécia, enquanto seus bancos estão fechados. As ramificações são profundas quando a maioria do comércio para. As empresas que não estão preparadas entram em colapso junto com a economia, e se eles têm empréstimos em aberto, seu colapso piora as perspectivas para os bancos. Além disso, a receita fiscal do governo sofre uma parada, tornando ainda mais difícil lidar com a carga da dívida do país.

A resposta para isso, a forma imprudente em que o sistema bancário é praticado, é a de separar os bancos de crédito – aqueles que fazem empréstimos – dos bancos de comércio – aqueles que são responsáveis por pagamentos. A melhor maneira de fazer pagamentos é usar ouro, porque quando se utiliza um ativo tangível como moeda, você elimina o risco da contraparte. Eliminar o risco da contraparte é agora a melhor coisa que poderia acontecer para a economia global.

Há um último ponto para falar sobre a Grécia. Quando os bancos foram fechados na Grécia, as pessoas já não tinham acesso ao seu ouro e prata armazenados em cofres. Por esta razão, eu sempre recomendo não armazenar qualquer coisa em qualquer banco ou qualquer cofre de banco. Não corra riscos com o seu ouro físico e prata, que é o ativo base na carteira de todos. ”

 

Proteja suas economias em prata física antes que ela fique cara demais!

 

 

Fonte.

Por que os grandes bancos estão se entupindo de ouro e prata?

Se você fosse perguntar para a maioria dos economistas e investidores o que eles acham sobre investimento em ouro e prata agora, eles provavelmente darão uma boa risada às suas custas, e dirão que esses metais preciosos são superestimados. Que com o dólar em alta e o mercado de ações atingindo recordes, você seria louco para investir em commodities.

No entanto, os grandes bancos não vêem dessa forma. Na semana passada, a comunidade financeira ficou chocada ao descobrir que o JP Morgan acumulou 55 milhões onças de prata desde 2012, sendo 8 milhões de onças nas últimas semanas. Esse foi o maior movimento de compra de prata na história deste banco. Será que eles sabem algo que o homem comum não sabe?

Bem, sim, na verdade, eles sabem. Assim que o JP Morgan começou sua mais recente onda de compras de prata, o seu CEO disse de forma direta a seus acionistas: “Algumas coisas nunca mudam – haverá outra crise, e seu impacto será sentido pelo mercado financeiro… “.

Claro, o JP Morgan não está sozinho. O Citibank anunciou recentemente que eles estavam indo trocar US$ 1 bilhão por uma porção do ouro da Venezuela. O regime sem dinheiro de Nicolas Maduro está tão desesperado por receita, que eles concordaram em empenhar 1,4 milhões onças de ouro, o que equivale a 714 dólares por onça.

Certamente eles não estão fazendo isso pela bondade de seu coração. Eles sabem que essa nação falida nunca será capaz de comprar esse ouro de volta, e com toda a probabilidade o preço do ouro vai aumentar, com os últimos pops da bolha do mercado de ações. Eles estão prestes a sair ganhando de novo, e muito.

Eles também têm um às pouco conhecido na manga. Na semana passada foi notícia a declaração de um economista do Citigroup (que é, naturalmente, a mesma empresa que é proprietária Citibank) que expressou seu desejo de se livrar do dinheiro inteiramente. Ao livrar o mundo de papel-moeda e forçando todas as transações para tornarem-se digitais, eles vão ser capazes de impor taxas de juros negativas sobre todos com uma conta bancária.

Se a nossa sociedade vier a viver sem o dinheiro, em seguida, haverá um êxodo do papel moeda, para o ouro físico e a prata.

Eles sabem que isso vai dividir a economia em duas. Haverá a economia legítima, que trata de moedas digitais rastreáveis, e haverá uma enorme economia informal que lidará em ouro e prata. Quando a sociedade sem dinheiro chegar, eles vão lucrar em ambas as arenas. Eles vão fazer uma tonelada de dinheiro através da imposição de taxas de juros negativas sobre o dólar sem lastro, e eles vão lucrar ainda mais no ouro e na prata quando o êxodo do dólar fizer com que o seu valor atravesse o telhado.

Proteja suas economias em prata física antes que ela fique cara demais!

Fonte.